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Uma bela cachoeira que fotografei em Pirenópolis (GO), antes da escassez de água.

Uma bela cachoeira que fotografei em Pirenópolis (GO), antes da escassez de água.

Quando surge uma crise – pessoal, familiar ou coletiva – precisamos criar recursos e acionar a criatividade para nos adaptarmos ao novo contexto. A pior escolha é negar a realidade, ignorando o problema e se recusando a tomar as providências necessárias.

“Sem água, somos todos miseráveis” é um dos alertas veiculados por uma organização de defesa do consumo consciente, diante da visível escassez de água nos reservatórios que abastecem inúmeras cidades. Que mudanças estão sendo adotadas por governos, instituições e indivíduos, com relação ao consumo de água e de energia, em vez de continuar acreditando que podemos desperdiçar esses recursos que pareciam inesgotáveis?

Dores, cansaço extremo e outros sintomas sinalizavam a necessidade de consultar um médico para diagnosticar um problema evidente de saúde. “Mas não posso parar, meu ritmo de trabalho é intenso” – justificava Ivete, 54 anos, até ser internada de emergência para se submeter a uma cirurgia cardíaca, que a impediu de trabalhar por algum tempo e a obrigou a cuidar melhor de si mesma.

Um gravíssimo acidente de moto deixou Marcelo, 24 anos, tetraplégico. Obras na casa para facilitar sua mobilidade foram pequenos detalhes no complexo processo de adaptação dele e de sua família à nova realidade. Mudanças inevitáveis na rotina diária e em metas de vida.

No decorrer da vida, nos deparamos com muitas situações que nos obrigam a mudar. Resiliência é a capacidade de fazer as mudanças necessárias quando enfrentamos adversidades e cenários desfavoráveis, mantendo nossa integridade e buscando forças para criar novos recursos. Precisamos cultivar essa competência, no âmbito pessoal, familiar e comunitário.